"O livro chama a atenção pela dicotomia que faz entre a lei de Deus e a lei dos homens. A lei de Deus é perfeita. E Ele mesmo é o julgador. Portanto, diante d'Ele, não haveria falhas como há nas leis e tribunais humanos. Não haveria como mentir, ou utilizar estratagemas para ludibriá-lo. Deus nos ama, e o nosso amor, por Ele, deve ser recíproco, assim como por toda humanidade. O amor (ágape) é o que nos une a Ele e nos torna iguais e, assim, irmãos. O mundo atual cultua falsos deuses (artistas de novelas, personalidades políticas, atletas, status social, dinheiro, aparências). Tudo isso é pecado, idolatria. João alerta-nos com relação a isso, para não sermos induzidos a viver conforme os falsos deuses, mas seguir o exemplo de Jesus, nosso Salvador, que nos redimiu e continua a nos redimir de todos os nossos pecados. Quem aceita Jesus como seu salvador tem que viver como Ele, obviamente, na medida das nossas limitações humanas, pois não podemos nos equiparar ao mesmo. Não podemos viver de aparências, como o mundo capitalista apresenta, já que isso é trevas. A treva é material, tangível, densa. A luz é imaterial, intangível, sublime. Assim, deve ser nossa consciência: permeada da luz divina. Agir e pensar devem ser um uníssono. Não pregar algo e fazer diferente. Mas agir em Cristo, para expulsarmos as trevas interiores."
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